Por Jorge Alexandre Machado
Teve início a 3ª. Guerra Mundial. Foi em dezembro de 2019 que, na China, começaram os primeiros ataques inimigos àquele povo oriental, com um número de mortos em escala cada vez maior.
No começo de fevereiro de 2020, o drama se expandiu para a
Europa, pegando a Itália de surpresa e fazendo milhares de pessoas se
amontoarem em hospitais de diversas cidades, o que obrigou os profissionais de
saúde a escolherem quem deve ser atendido e quem fica à mercê da morte.
O país, cuja capital
fundou o império romano, demonstrou a sua incapacidade de se defender da
ofensiva e os inimigos continuaram a sua caminhada e passaram a conquistar
diversos territórios no continente europeu, além de ampliarem a sua atuação, enquanto
se expandiam para a África e as Américas do Norte, Central e do Sul.
O objetivo do exército adversário parece ser o de coroar
suas ações no planeta, por meio do domínio total de todos os habitantes, para torná-los
indefesos, inseguros e impotentes para exterminá-los.
Parece que a estratégia está dando certo. Faltam armas para
combatê-los, pois muitos adquiriram quantidades excessivas do estoque de defesa
existente e deixaram um enorme contingente com menores chances de conter o
ataque. Mas, o mundo trabalha firmemente no desenvolvimento de uma arma que
neutralize essa força letal.
Não é de hoje que a humanidade (pelo menos uma grande parte
dela) sonha, não se sabe o porquê, com a destruição de nosso planeta. Desde os
primórdios da história, o Juízo Final nos persegue, sempre com previsões que se
renovam ao longo dos anos.
Asteróides diários se acumulam em nossos materiais
informativos e quase se chocam,
quando apregoam o choque em nosso
globo que extinguirá a humanidade, nos deixando chocados. No cinema, são incontáveis os filmes que nos eliminam ou
pela ação de extraterrestres ou por algumas desgraças (com o perdão da palavra)
que aterrorizam os nossos sonhos e planos.
Mas o que parece também estar sempre na pauta apocalíptica é
a 3ª. Guerra Mundial, com a explosão de uma bomba nuclear de efeito devastador
em toda a extensão de nosso mundo habitável. Esse conflito mundial,
descrito inicialmente, é real e, para a surpresa de todos, não é decorrente de
problema entre povos, nem traz à tona a explosão tão temida.O inimigo aqui é o
novo Coronavírus, apelidado de COVID-19, com letalidade menor, mas um poder de
expansão extraordinário e efeitos totais ainda desconhecidos.
O ataque desse micro-organismo
tem gerado consequências parecidas com as vivenciadas por ocasião da 1ª. e 2ª.
Guerra Mundial, das quais se destacam:
- Mortes (embora, nesse caso, em escala bem menor)
- Prejuízos financeiros;
- Restrições à liberdade de ir e vir;
- Desemprego;
Mas, apesar das tragédias vividas, o saldo desses eventos contemplou
também aspectos positivos e uma nova ordem mundial. Espera-se que, após essa atual guerra, agora, microscópica, que queremos ser vitoriosos, as nações possam priorizar a saúde em suas ações, a
humanidade possa ser mais solidária e a liberdade seja cada vez mais
valorizada.
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